Rascunhos de uma Raposa

Rascunhos de uma Raposa é uma antologia de sessenta poemas que exploram o amor jovem, frustrações, sentimentos abstratos e histórias pessoais.

Prepare-se para embarcar nesta aventura através da perspectiva volpina.”

Informações:

Editora: Ascensão

Autor: Danilo Vieira

Ano da 1ª publicação: 2024

Ano desta edição: 2024

Gênero: Poesia

Páginas: 105

“Não sou poeta, sou contador, / Conto histórias.

Às vezes tristes, ou de amor, / Conto memórias.”

Em uma coletânea com sessenta poemas, Rascunhos de uma Raposa traz aspectos da vida que todos já enfrentaram alguma vez. A mudança na fase de crescimento - de adolescente a jovem adulto -, que não é fácil para ninguém, complica ainda mais a situação quando acrescentada a gama de relacionamentos, sensação de solidão e incompreensão, decisão de carreira, amizades, sentimentos ainda não compreendidos, conflitos internos pelos quais todos já passaram.

A juventude não é fácil, são tantas decisões importantes que devem ser tomadas por alguém que ainda está tentando compreender quem é e qual a sua importância no meio em que vive, decisões que na hora parecem definitivas e irreversíveis. Mas você não precisa passar por tais desafios sozinho - e muito menos guardando tudo para si.

Para você que possui dificuldades para falar sobre aquilo pelo que está passando, não se aflija! Há diversas formas pelas quais você pode se expressar e colocar para fora tudo aquilo que está dentro de você. Diários, dança, música, arte, poemas, contos, atividades físicas e esportes, “crafts”… São muitas opções, escolha aquela que seja mais compatível com você e extravase tudo o que estiver reprimido, seja honesto, seja autêntico, seja você!

Danilo Vieira encontrou nos versos uma forma de expor suas aflições e compartilhar suas experiências com um público que atravessa  mesmo tortuoso caminho da juventude. Com belas rimas, sentimentalismo, sonoridade, sinestesia e profundidade, Danilo consegue se conectar diretamente com o público, que se identifica com a escrita pessoal do autor. Ao retratar tais temas, oferece ao leitor uma visão ampla e honesta sobre si mesmo, além de mostrar que não estamos sozinhos nesse grande barco no meio do oceano.

Você não precisa ter todas as repostas do mundo - não, meu querido adolescente, nem os adultos têm todas as repostas do mundo, não temos a solução para todos os problemas, nem o entendimento de todos os mistérios existentes. Estamos todos tentando encontrar nosso lugar no mundo e o nosso propósito, compreender nossos próprios sentimentos e lidar com os problemas que aparecem na nossa frente - e pagar nossos boletos, é claro!

Não tem problema não saber.

Não tem problema errar.

Não tem problema ser você mesmo.

Apenas lembre-se: você não está sozinho! - E não fique ansioso, um problema de cada vez!

“Preciso desta luz, / Preciso brilhar.

O amor que me conduz / Preciso compartilhar.”

Ler essa obra foi me conectar comigo mesma, em diversos momentos pude simpatizar e até mesmo me identificar com as temáticas abordadas nos poemas.

A escrita de Danilo Vieira, desenvolvida de forma pessoal e introspectiva, tem uma maneira única de estabelecer uma conexão com o leitor, fazendo-o entrar em sintonia com os próprios sentimentos e experiências.

Foi de fato uma viagem no tempo para a época de escola - local em que muitos dos poemas se passam - e para aquela sensação incomparável de carpe diem (curtir o dia hoje, aproveitar cada segundo e desfrutar dos momentos únicos vividos durante a adolescência, como a descoberta do primeiro amor, as primeiras decepções, o início e fim de amizades, a escolha do futuro…)

Ao ler esse livro, prepare-se para embarcar em uma viagem através de memórias guardadas e sentimentos esquecidos da sua juventude, época em que pensamos que temos todo o tempo do mundo e nenhum tempo suficiente…

Se você gosta de poemas, de rimas e de se expressar e se conectar emocionalmente consigo mesmo, então essa obra é perfeita para você! Depois me conta o que achou ;)

“Só, eu ascendo,

Só, eu caio.

Só, eu tento,

Só, eu falho.

[…]

Não sei pelo que lutamos,

Ou pelo que falhamos.

Talvez seja preferível,

A ignorância ao sofrível.”

Danilo Vieira

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